sexta-feira, 21 de março de 2014

IPGAP OIL & GAS & ENERGY NEWS - N° 178

I – NOTÍCIAS

1- Estoques de petróleo nos EUA sobem 5,85 mi de barris  
Os estoques de petróleo bruto nos EUA subiram 5,85 milhões de barris na semana encerrada em 14 de março, para 375,852 milhões de barris, segundo o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano. O resultado veio bem acima da previsão dos analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que era de alta de 2,3 milhões de barris.
Já os estoques de gasolina caíram 1,467 milhão de barris, para 222,299 milhões de barris, ante uma previsão de queda menor, de 900 mil barris.
Os estoques de destilados recuaram 3,097 milhões de barris, para 110,846 milhões de barris, ante uma previsão de recuo de 600 mil barris.
A taxa de utilização da capacidade das refinarias caiu para 85,6%, de 86,0% na semana anterior. A previsão era de queda um pouco menor, a 85,8%.
Os estoques de petróleo em Cushing - ponto de entrega física dos contratos negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) - apresentaram diminuição de 989 mil barris, para 29,802 milhões de barris.
Sérgio Caldas com informações da Dow Jones Newswires
Fonte: Agência Estado

2- Petrobras admite transferir produção de módulos do estaleiro da Iesa
Depois da deflagração da greve dos funcionários da Iesa Óleo e Gás em Charqueadas (RS), que paralisou desde ontem, terça-feira, as operações do estaleiro responsável pela construção de 24 módulos de compressão para plataformas do pré-sal para a Petrobras, a estatal admitiu oficialmente que os serviços podem ser transferidos para outro local.
“Estão sendo realizados esforços para manter a execução dos serviços no Rio Grande do Sul, mas para isto é fundamental que o prazo do contrato seja atendido”, afirmou a empresa, em nota divulgada na noite de ontem. O valor do negócio é de US$ 720 milhões, mas há opção de ampliação da encomenda para 32 unidades, o que elevaria a cifra para US$ 911,3 milhões.
Os funcionários protestam contra atrasos nos salários e a favor da regularização do recolhimento do FGTS.
Até agora, conforme o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Charqueadas, Jorge Luiz de Carvalho, nenhum equipamento foi concluído no estaleiro. O primeiro lote de seis módulos tem que ser entregue até julho, mas os funcionários pararam reclamando das “péssimas” condições de trabalho e cobram ainda melhorias no plano de saúde, alimentação e transporte gratuitos, adicional de periculosidade e regularização do recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
A Petrobras não comentou a informação do sindicato de que teria feito um adiantamento de US$ 166 milhões à Iesa na semana passada, mas informou que “desde o ano passado” tem se “empenhado” na busca de alternativas para manter a execução do contrato e “contornar as dificuldades oriundas da crise financeira do Grupo Inepar, do qual a Iesa Óleo e Gás faz parte”.  
Como solução imediata, a Petrobras disse que iniciou procedimento para efetuar pagamento direto aos empregados, fornecedores e prestadores de serviços envolvidos no projeto “Replicantes”, ao qual se destinam os módulos.
Em relação à greve, a estatal comentou que acompanha as negociações entre os trabalhadores e a Iesa e que espera “um desfecho adequado para ambas as partes o mais breve possível”. A empresa garantiu que os canteiros de obras de suas contratadas atendem às exigências da lei, “com instalações adequadas, incluindo vestiários, refeitórios, banheiros, ambulatórios e áreas de vivência”.
Em entrevista ao Valor, o secretário do Desenvolvimento do Rio Grande do Sul, Mauro Knijnik, disse ontem que o governo estadual espera que outra empresa se associe ao projeto de Charqueadas para garantir a produção dos módulos no local. A Iesa informou, também ontem, que o assunto está sendo tratado “em confidencialidade com a Petrobras; por isso não vai se manifestar”.
Fonte: Valor Econômico

3- Demanda do Inova Sustentabilidade atinge R$ 7,6 bilhões
A primeira etapa de inscrições para o Inova Sustentabilidade chegou ao fim com uma demanda por recursos totalizando R$ 7,6 bilhões, quase quatro vezes o valor do edital - que prevê orçamento de R$ 2 bilhões. O programa, desenvolvido pela Financiaora de Estudos e Projetos (Finep), Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) e Ministério do Meio Ambiente (MMA), tem como objetivo apoiar projetos de inovação que promovam o desenvolvimento sustentável do país.
Das 259 empresas que manifestaram interesse de participar do Inova Sustentabilidade, 192 foram habilitadas para a próxima fase, que consiste na entrega dos planos de negócio. Esse número ainda pode mudar, já que o edital encontra-se em fase de apresentação de recursos, além de existirem empresas que ainda apresentam pendências com relação à documentação necessária. A Finep acredita numa demanda potencial em torno de 500 planos. Os planos de negócio selecionados devem ser conhecidos a partir de julho deste ano.
O programa vai coordenar as ações de fomento à inovação e aprimorar a integração dos instrumentos de apoio disponíveis para investimentos em sustentabilidade. Ele apoiará planos de negócio com foco em inovações que induzam a sustentabilidade no desenvolvimento brasileiro em quatro linhas temáticas: Produção sustentável; Recuperação de Biomas Brasileiros e Fomento às Atividades Produtivas Sustentáveis de Base Florestal; Saneamento ambiental; e Monitoramento ambiental e prevenção de desastres naturais.
O Inova Sustentabilidade é uma das iniciativas do Plano Inova Empresa, cujo orçamento total é de R$ 32,9 bilhões e foi lançado pela Presidência da República e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação em março de 2013.
Fonte: Ascom Finep

4- Shell deve fazer primeira perfuração em Libra este ano
A Shell pretende fazer sua primeira perfuração no campo de petróleo de Libra, na bacia de Santos, ainda este ano, informou o presidente da Shell Brasil, André Araújo.
A companhia anglo-holandesa é parte do consórcio formado pela Petrobras, pela francesa Total e pelas chinesas CNPC e SNOOC, que venceu o leilão da concessão do campo em outubro do ano passado. Libra tem reservas estimadas de até 12 bilhões de barris de petróleo.
De acordo com Araujo, que esteve reunido na manhã de ontem, terça-feira, com o secretário da Receita, Carlos Alberto Barreto, o consórcio está indo "muito bem" e será um "recorde" se a empresa cumprir o cronograma estimado.
"A primeira sonda demora aí uns dois anos pra começar, a ideia é já começar a fazer a perfuração em 2014", afirmou.
Araujo afirmou também que a petroleira deve intensificar investimentos no país na área de biocombustíveis.
Sobre o encontro com o secretário da Receita, Araújo não deu muitos detalhes sobre possíveis questões tributárias abordadas no encontro.
Fonte: Folha de São Paulo

5- Barcos de apoio aceitam desafio de Graça Foster
A contratação de barcos de apoio por parte da Petrobras estava em ritmo lento, mas tudo deverá mudar após pronunciamento da presidente da estatal, Graça Foster. Em cerimônia pública, a executiva reconheceu que os supply boats são essenciais para o funcionamento das plataformas e, portanto, para o aumento da produção de petróleo. Nas cinco primeiras rodadas do programa de renovação da frota de apoio marítimo (Prorefam) foram contratados apenas 87 barcos, mas, com a sexta e a sétima rodadas se pretende chegar às anunciadas 146 embarcações previstas. Para as embarcações da sexta rodada, os contratos devem ser assinados até 30 de abril. O convite da sétima rodada estará disponível até 21 de março, e os contratos devem ser assinados até 30 de outubro.
O presidente da Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo (Abeam), Ronaldo Lima, acha que armadores e estaleiros vão aceitar o desafio proposto por Graça Foster, de acelerar contratações e construções. Ressaltou que a estatal está recebendo bem sugestões dos armadores em relação a alterações de cláusulas contratuais, que acompanhem a realidade dos custos operacionais durante a vigência dos contratos. Alertou também que é fundamental maior celeridade dos agentes financeiros na análise dos projetos, redução da burocracia e limitação do excesso de garantias que são exigidas.
Para Lima, tudo deve ser feito para que as empresas nacionais do setor ocupem o lugar das cerca de 90 embarcações de apoio, do tipo AHTS, de bandeira estrangeira que atuam no mercado interno, unicamente por falta de unidades nacionais. Com isso, ganhará o país, gerando emprego para os estaleiros e empresas de navegação, atraindo novas tecnologias e gerando economia de divisas. Segundo Lima, até agora, reinava certa frustração empresarial, tendo em vista que, na quinta rodada, por exemplo, havia previsão de 20 contratações e se atingiu apenas oito. Agora, no entanto, a própria Petrobras anunciou mudança no ritmo de contratações.
– Sempre pedimos a aceleração nas contratações, agora formalizada. O horizonte fica mais claro, o que permitirá um melhor planejamento para as empresas – disse.
Citou que diversos armadores têm planos de novas encomendas, sendo uma dessas empresas a CBO, da qual Lima é diretor comercial. A CBO dispõe de 21 embarcações e tem mais duas a serem recebidas. Recentemente, a empresa foi vendida pelo grupo Fischer, e os novos donos são Vinci Partners e Grupo P2, ambos com 40% cada um, e BNDESPar, com os restantes 20%. 
A CBO pretende acrescentar mais 20 unidades a sua frota, até 2020, dependendo de novos contratos. A empresa dispunha do estaleiro Aliança, de Niterói (RJ), e agora conta com o Estaleiro Oceana, em Itajaí (SC), que já pertencia aos novos empreendedores. Os dois estaleiros em geral fornecem para o próprio grupo, sendo exceção dois barcos tipo OSRV contratados pela empresa Asgaard Navegação ao Estaleiro Aliança.
O sistema de barcos de apoio é considerado um bom modelo, pois permite crescimento de empresas privadas e garante à Petrobras a realização do serviço com menor dispêndio de capital. Em vez de comprar os navios, a Petrobras faz leilões para alugar barcos de privados, mediante contratos de oito anos. Ao vencerem a licitação, as empresas privadas encomendam a estaleiros nacionais, o que gera empregos para metalúrgicos e marítimos – só o setor de barcos de apoio emprega 4 mil marítimos no país. Como empresas brasileiras de capital estrangeiro podem ser habilitadas nas concorrências, isso garante o ingresso de companhias estrangeiras na disputa, o que gera valores mais competitivos.
Fonte: Monitor Mercantil


II – COMENTÁRIOS

1- Petro Brasil 2014 reunirá grandes players e pequenos fornecedores
Entre 8 e 10 de abril a agência de Comunicação Zoom Out promoverá o evento Petro Brasil 2014, que reunirá representantes da rede “Petro Brasil”, formada por 18 redes com cerca de 1500 empresas, grandes players, entidades de fomento e de regulamentação do setor. Todas as partes interessadas em alinhar o discurso, para aumentar a competitividade e volume de negócios em torno do conteúdo nacional de um setor que receberá 55 bilhões de dólares a cada um dos próximos 20 anos, segundo previsão divulgada pela Agência Internacional de Energia. O evento é patrocinado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), FMC Technologies e prefeituras de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí. Com participação de marcas âncoras como Estaleiro Brasa, Estaleiro TEC, NOV, Transpetro, Nuclep, IESA. O evento será realizado no Caminho Niemeyer, em Niterói e o acesso é gratuito mediante prévia inscrição.
O “Petro Brasil 2014” contará com palestras, rodadas de negócios e visitas técnicas ao Pólo Guaxindiba e Porto de Niterói. No encontro serão tratados temas como: aprofundamento da certificação de conteúdo nacional, estratégia de aquisições do EPC, formação do parque tecnológico de Niterói, formação do cluster de subsea no Estado do Rio de Janeiro, cadastro na Transpetro, entre outros assuntos estratégicos para o desenvolvimento da cadeia de petróleo, óleo e gás. 
Dentre as associações e organizações do setor que estarão presentes no evento estão: o Centro de Excelência do EPC que estará palestrando, Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Associação Brasileira da Indústria Naval e Offshore (Abenav), Sindicato Nacional da Indústria de Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), Sociedade Brasileira de Engenharia Naval  (Sobena) e a Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip).
Inscritos no “Petro Brasil 2014” poderão usufruir do atendimento gratuito que o Sebrae prestará, para confecção de plano de desenvolvimento empresarial às empresas participantes do evento. “Esse plano redunda em um conjunto de soluções para gestão financeira, comportamental e resoluções de marketing feito pontualmente para cada uma das empresas que atenderemos”, conclui Juliana Ventura, Analista de Projetos do Sebrae Leste Fluminense. Com foco no desenvolvimento das pequenas e médias empresas Brasileiras, que representam 99% do mercado nacional. 
O Petro Brasil 2014 também deixará legado ambiental e cultural, por meio da medição de créditos de carbono, doação de lonas para confecção de material promocional, confeccionado por presidiárias engajadas com a Ong “Tem quem queira” e doação de mudas de arvores para as Prefeituras de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí.
Mercado carioca
O Rio de Janeiro figura como principal produtor no cenário futuro de petróleo e gás. O mercado estima que nos próximos 30 anos sejam investidos cerca de US$ 1,7 trilhões somente para o pré-sal, o que se traduz numa oportunidade de crescimento e fortalecimento da cadeia produtiva, bem como do capital intelectual que se faz presente no estado. Para completar, o setor responde por mais de 161 mil empregos no país, o maior mercado de trabalho no estado do Rio, o dobro da média da economia, entre 2006 e 2012. No estado, enquanto os demais setores cresceram 32%, o setor de petróleo cresceu, no mesmo período, 66%, de acordo com Glicia Carnevale, gerente de óleo e gas do Sistema Firjan. A instituição levará ao Petro Brasil 2014 soluções em capacitação técnica e seus Centros de Tecnologia nas áreas de Automação e Simulação, Solda e Meio Ambiente.  
“O evento contribui por reunir especialistas do setor, empresários e técnicos envolvidos com esse crescimento magnânimo que acompanhamos, e que vai se intensificar nos próximos anos. A troca de experiências entre os interlocutores promove o desenvolvimento de negócios, viabiliza novos projetos e incentiva novas idéias. Esse tipo de encontro sempre é muito bem vindo, principalmente quando oferece um elevado nível de debates, com participantes altamente qualificados”, avalia Julio Bueno, Secretário de Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro.
Fonte: Redação TN/ Ascom Petro Brasil 2014

2- Refinaria de Pasadena / Compra foi baseada em parecer técnico falho
Refinaria de Pasadena. Agência Petrobras
O governo reconheceu por meio de nota da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, que a compra da Refinaria de Pasadena, no Texas, em 2006, foi embasada em um parecer técnico “falho”.
Em reportagem publicada hoje, o jornal 'O Estado de S. Paulo' informa que a compra da refinaria teve o aval da presidenta Dilma Rousseff, que na época era ministra-chefe da Casa Civil e presidente do Conselho de Administração da Petrobras.
“A aquisição pela Petrobras de 50% das ações da Refinaria de Pasadena foi autorizada pelo Conselho de Administração, em 3 de fevereiro de 2006, com base em Resumo Executivo elaborado pelo diretor da Área Internacional. Posteriormente, soube-se que tal resumo era técnica e juridicamente falho, pois omitia qualquer referência às cláusulas Marlim e de Put Option que integravam o contrato e que, se conhecidas, seguramente não seriam aprovadas pelo Conselho”, diz a nota divulgada pelo Palácio do Planalto na manhã de hoje.
A compra da refinaria está sendo investigada pela Polícia Federal, pelo Tribunal de Contas da União, Ministério Público e Congresso Nacional por suspeita de superfaturamento e evasão de divisas.
De acordo com a justificativa do governo, o Conselho de Administração da estatal só tomou conhecimento da existência das cláusulas Marlim e de Put Option em março de 2008, quando foi consultado sobre a compra da outra metade das ações da refinaria, prevista no contrato.
A cláusula Put Option obriga uma das partes da sociedade a comprar a outra em caso de desacordo entre os sócios. Após desentendimentos sobre investimentos com a belga Astra Oil, sócia no negócio, a estatal brasileira teve que ficar com toda a refinaria. Já a cláusula Marlim preve a garantia à sócia da Petrobras de um lucro de 6,9% ao ano, mesmo que as condições de mercado sejam adversas.
“Nessa oportunidade, o conselho tomou conhecimento da existência das referidas cláusulas e, portanto, que a autorização para a compra dos primeiros 50% havia sido feita com base em informações incompletas”, diz o texto.
Em seguida, de acordo com a nota da Secom, o conselho da estatal decidiu não comprar as ações e abrir processo arbitral contra o grupo belga Astra Oil. Em 2012, a Petrobras teve que concluir a compra, após decisão da Câmara Internacional de Arbitragem de Nova York, confirmada pelas cortes superiores do Texas.
Fonte: Agência Brasil

3- Vendas da distribuição de aços planos têm alta de 22,9% em fevereiro
Divulgação BrasFELS
De acordo com levantamento do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos (Sindisider), as vendas de aços planos de fevereiro apresentaram decréscimo de 4,3%, se comparadas a janeiro de 2014. O montante representa 390,8 mil toneladas, novo recorde para o mês de fevereiro. Os dados são apurados junto aos distribuidores associados ao Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda). Na comparação com o mesmo período do ano passado (317,9 mil toneladas), o crescimento foi de 22,9%. No acumulado do ano, as vendas registraram alta de 16,4% sobre o primeiro bimestre de 2013. 
O número de compras realizadas em fevereiro apresentou queda de 6,4% em relação ao mês anterior, computando 349,7 mil toneladas ante a 373,7 mil toneladas. Frente ao meses de janeiro e fevereiro de 2013, o desempenho do setor teve acréscimo de 1,5%. 
Importações e estoques 
A importação de aço plano comum pelo mercado brasileiro, de acordo com o Sindisider, encerrou fevereiro com baixa de 1,8% em relação ao mês anterior, totalizando 123,8 mil toneladas. Quando comparada a fevereiro de 2013, com 114,9 mil toneladas, houve um acréscimo de 7,7%. No acumulado do ano, as importações contabilizaram alta de 18,9% em relação ao mesmo período de 2013, com volume total de 249,8 mil toneladas. 
Os estoques de fevereiro tiveram recuo de 4% em relação a janeiro, atingindo o volume de 975,6 mil toneladas. Sobre fevereiro do ano anterior (970,4 mil toneladas), os estoques registraram elevação de 0,5%. O giro de estoques manteve-se em 2,5 meses.
Projeções
De acordo com as projeções do INDA para março, a expectativa da rede é que a compra mantenha-se estável, enquanto a venda registre retração de 5%. 
Fonte: Redação TN/ Ascom Sindisider

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