sábado, 28 de setembro de 2013

IPGAP OIL & GAS & ENERGY NEWS - N° 148

I – NOTÍCIAS

1- Gerdau está focada em ampliar a sua capacidade de produção de minério de ferro
A Gerdau está neste momento focada em ampliar a sua capacidade de produção de minério de ferro. Segundo o presidente da siderúrgica, André Gerdau Johannpeter, a empresa espera chegar em 2014 ao volume de produção de 11,5 Mt de minério de ferro e projeta uma capacidade de 18 Mt em 2016 e de 24 Mt em 2020. 
A Gerdau passou praticamente todo o ano passado em busca de um sócio estratégico para a monetização de suas minas. A Gerdau produz minério de ferro nas minas de Miguel Burnier, Várzea do Lopes, Gongo Soco e Dom Bosco, todas em Minas Gerais. 
Em novembro, a companhia informou ao mercado que havia suspendido a busca por um sócio e optou por seguir sozinha no plano de investimento de R$ 1,8 bilhão, que deve garantir a autossuficiência no insumo no Brasil e sobra de material para ser vendido no País e no exterior.
A empresa, que trabalhava com avaliação de que possuía reserva de 2,9 Gt de recursos minerais em Minas Gerais, descobriu, após estudos, que o volume é de 6,3 Gt, com teor de ferro acima de 40%. (Fernanda Guimarães, Agência Estado)
Fonte: ABM Notícias (elaborado pela DAVINCI Engenharia)
Seção: Mineração

2- Mercado de tubos de aço inoxidável espera movimentar cerca de US$8,8 bilhões em 2013
De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Tubos e Acessórios de Metal, em relação ao mercado de tubos, a projeção para 2013 da capacidade instalada é de 5.500.000 toneladas, com vendas de US$ 6,8 bilhões e geração de 28 mil empregos diretos. Para os próximos anos, as perspectivas são boas, já que projetos e investimentos em infraestrutura terão que ser acelerados para melhorar a logística e a competitividade do país. 
O setor de óleo gás também será beneficiado com a retomada de leilões de novos blocos. Essas obras vão necessitar de muitos equipamentos e materiais, movimentando a indústria como um todo e a produção de tubos e acessórios, em especial. Em relação ao aço inox, o consumo no mercado brasileiro será de 360 mil toneladas, com produção de 330 mil toneladas e cerca de 200.000 trabalhadores diretos e indiretos, com vendas de US$ 2 bilhões segundo projeção 2013 da ABINOX.
Considerando o potencial de aumento de consumo de aço inoxidável no Brasil, se comparado com o consumo de países desenvolvidos ou em fase de desenvolvimento, acredita-se que o consumo aparente no Brasil deverá crescer em média de 4 a 5% ao ano nos próximos cinco anos. Para atender as demandas destes mercados, de 01 a 03 de outubro de 2013, no Centro de Exposições Imigrantes, será realizada a 7ª edição da Tubotech | Feira Internacional de Tubos, Válvulas, Bombas, Conexões e Componentes, considerada a principal vitrine do setor e ponto de encontro dos países do Cone Sul.
Os principais fabricantes de máquinas e equipamentos para a indústria de tubos, válvulas industriais, bombas, motobombas e acessórios trarão alta tecnologia, inovações e as últimas tendências e soluções para o público formado por profissionais dos setores de petróleo, gás, automotivo, construção civil, químico, petroquímico, farmacêutico, bebidas e infraestrutura, entre outros.
Fonte: RM Press

3- Malha Dutoviária do Brasil está em plena expansão, diz executivo
Rogério Mattos, diretor superintendente da Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG), afirmou durante o último painel da Rio Pipeline, que o Brasil está em uma situação de grande expansão de gasodutos, principalmente devido à exploração do pré-sal e também pelo regime de concessão atual do setor.
Ainda segundo ele, a expectativa da indústria é de que a oferta de gás dobre com o pré-sal. Além disso, o crescimento do fornecimento de gás natural no país deve aumentar também com o GNL que deve crescer para suprir a demanda térmica do país. Para Rogério, o preço do gás no país está alinhado com o resto do mundo, menos com os Estados Unidos, que com o boom do shale gas, viu o preço cair vertiginosamente nos últimos 2 anos.
Para Rogério Mattos, as perspectivas para o setor são da realização de novas rodadas de licitação, puxadas pelo ano cheio de rodadas feito pela ANP, incluindo a 12ª que será voltada para o setor de gás natural onshore. O executivo adiantou que o contrato de gás com a Bolívia deve ser renovado em 2019. 
Fonte: Redação TN Petróleo/ Rodrigo Miguez

4- Weatherford destaca linha de inspeção de dutos
A americana Weatherford, uma das maiores fornecedoras de serviços do setor, apresentou  nesta edição da Rio Pipeline sua linha de inspeção de dutos em pig. O equipamento utiliza várias tecnologias, dentre elas ultra-som e geometria, para verificar possíveis irregularidades e reparos, para prolongar a vida útil do duto.
No Brasil desde 1995, a companhia possui um escritório central no Rio de Janeiro e bases em Aracaju, Camaçari, Macaé, Mossoró, Natal e Vitória. As fábricas ficam localizadas em Caxias do Sul, São Leopoldo, Duque de Caixas, além de um laboratório em Xerém.  No país, o grupo gera 2.100 empregos diretos.
De acordo com a empresa, a América Latina é ponto estratégico para os investimentos do grupo e o Brasil principalmente pelas descobertas do pré-sal.
Fonte: Redação TN 

5- Usinas nucleares brasileiras batem recorde de capacidade de geração
No último dia 9 de setembro, a Eletrobras Eletronuclear alcançou a maior capacidade de geração de sua história, com 2.022 megawatts (MW) produzidos pela Central Nuclear de Angra dos Reis. Essa marca foi atingida porque as usinas operaram com potência maior do que a de projeto. Angra 1, de 640 MW, alcançou 647 MW. Já Angra 2, de 1.350 MW, atingiu 1.375 MW. Até então, a melhor marca fora 2.018 MW, em 13 de junho.
O aumento da potência foi consequência da baixa temperatura da água do mar, que aumenta a eficiência térmica dos sistemas das usinas nucleares. Em virtude disso, desde o início do inverno, as duas usinas vêm operando acima da sua capacidade.
No início deste ano, a central nuclear de Angra atingiu a marca de geração acumulada de 200 milhões de megawatts-hora (MWh). Em 2012, Angra 1 bateu o recorde de produção anual da usina, gerando 5.395.561 MWh. O fator de disponibilidade da unidade em 2012 (ou seja, o tempo em que ela esteve disponível para gerar 100% de sua capacidade) foi de 97,25% – o maior fator anual desde o inicio de sua operação comercial, em 1985. Angra 2, por sua vez, teve uma produção de 10.645.229 MWh em 2012 – sua segunda melhor marca até hoje, o que a coloca entre as melhores usinas do mundo.
No último dia 9 de setembro, a Eletrobras Eletronuclear alcançou a maior capacidade de geração de sua história, com 2.022 megawatts (MW) produzidos pela Central Nuclear de Angra dos Reis. Essa marca foi atingida porque as usinas operaram com potência maior do que a de projeto. Angra 1, de 640 MW, alcançou 647 MW. Já Angra 2, de 1.350 MW, atingiu 1.375 MW. Até então, a melhor marca fora 2.018 MW, em 13 de junho. O aumento da potência foi consequência da baixa temperatura da água do mar, que aumenta a eficiência térmica dos sistemas das usinas nucleares. Em virtude disso, desde o início do inverno, as duas usinas vêm operando acima da sua capacidade.
No início deste ano, a central nuclear de Angra atingiu a marca de geração acumulada de 200 milhões de megawatts-hora (MWh). Em 2012, Angra 1 bateu o recorde de produção anual da usina, gerando 5.395.561 MWh. O fator de disponibilidade da unidade em 2012 (ou seja, o tempo em que ela esteve disponível para gerar 100% de sua capacidade) foi de 97,25% – o maior fator anual desde o inicio de sua operação comercial, em 1985. Angra 2, por sua vez, teve uma produção de 10.645.229 MWh em 2012 – sua segunda melhor marca até hoje, o que a coloca entre as melhores usinas do mundo.
Fonte: Redação TN/ Ascom Eletrobras


II – COMENTÁRIOS

1- Petroleiras  chinesas no campo de libra
As três petroleiras chinesas inscritas no leilão devem conversar entre si - o que pode incluir preço e/ou estratégia - antes da oferta
Fonte: Sabrina Valle, do  Estadão  
Plataforma de petróleo da Petrobras:
a possibilidade de comunicação entre as chinesas
abre uma incógnita na negociação de consórcios
Rich Press/Bloomberg
As três petroleiras chinesas inscritas no leilão de Libra devem conversar entre si - o que pode incluir preço e/ou estratégia - antes da oferta pela área gigante a ser licitada, segundo o presidente da Câmara de Comércio Brasil-China. Segundo a Camara, deve haver algum tipo de conversa de forma a evitar prejuízo a qualquer uma delas, já que respondem ao mesmo governo. "No leilão, elas podem chegar a um acordo para não se prejudicarem".
CharlesTang,presidente da Camara, porém, lembra que as estatais chinesas normalmente concorrem diretamente entre si e aposta que dificilmente apenas uma fará lance. "Acho que as três vão querer disputar", afirmou Tang, que acompanha o comércio entre os dois países mas não acompanha as negociações para o leilão.
A taxa de inscrição paga por candidato ao primeiro leilão do pré-sal foi de R$ 2,067 milhões. Onze empresas se registraram, incluindo a China National Offshore Oil Corporation (CNOOC), especializada na exploração em mar; a China Petroleum and Chemical Corporation (Sinopec), refinarias; e a China National Petroleum Corporation (CNPC), voltada para blocos em terra.
"Originalmente (cada uma foi criada com um fim específico), hoje todas estão em tudo", explicou Tang. A Sinopec se inscreveu no leilão através da joint venture Repsol/Sinopec, formada no Brasil em parceria com a espanhola e já com ativos no País. A chinesa também tem parceria com a Galp, inscrita no leilão de Libra por meio de sua subsidiária Petrogal. CNOOC e CNPC são estreantes.
A possibilidade de comunicação entre as chinesas abre uma incógnita na negociação de consórcios. A Petrobrás já assumiu não ser capaz de arcar sozinha com os R$ 15 bilhões de bônus de assinatura a serem pagos à vista e informou que deve entrar na disputa em parceria.
O Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE) disse ser muito provável que as chinesas financiem o certame em troca de óleo, por terem ampla oferta de capital e necessidade de garantir acesso a reserva futura de petróleo. Elas teriam, inclusive, cacife para adiantar a parte do bônus que caberia à Petrobras. 
OBS: As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

2- Petrobras encerra rodada de venda de ativos no país e foca no exterior
A Petrobras praticamente deu por encerrada a rodada de vendas de ativos nacionais dentro do ambicioso programa de desinvestimentos, de US$ 9,9 bilhões, incluído no plano de negócios e gestão 2013-2017. A companhia vai focar novamente na alienação de projetos no exterior, como era a ideia original do plano. Segundo a presidente da estatal, Maria das Graças Foster, a empresa deve anunciar em breve uma nova operação no exterior. A executiva, porém, não deu prazo para a conclusão do negócio.
"Praticamente o que tinha para ser feito no Brasil já foi feito. Tivemos uma realização boa, dentro do previsto. E uma realização no exterior menor do que o previsto", disse Graça Foster ao 'Valor'.
A presidente da Petrobras confirmou que a refinaria de Pasadena (EUA) está fora da lista de desinvestimentos, porque as propostas que recebeu pelo empreendimento estavam abaixo do valor esperado pela companhia. "E como o 'tight oil' [petróleo contido em rochas de difícil extração] está dando uma margem boa para as refinarias que estão no Golfo do México, Pasadena passou a dar bons resultados. A gente vai investir o mínimo em Pasadena para que ela opere com mais eficiência em 2014", completou a executiva.
A empresa também não recebeu propostas relevantes para a refinaria de Okinawa, no Japão, que também foi retirada da "vitrine" de projetos à venda.
Segundo Graça Foster, a estratégia para a área internacional da Petrobras hoje é investir nas atividades de exploração de petróleo e gás. Com isso, a empresa sinaliza que poderá se desfazer de ativos de outros segmentos, como produção, refino e distribuição. Pode ganhar força também a negociação de ativos na Argentina, onde as tentativas fracassaram em maio, quando a diretoria da estatal não aprovou as propostas obtidas pelos ativos na ocasião.
O diretor do Centro Brasileiro de Infra Estrutura (CBIE), Adriano Pires, concorda com a estratégia da estatal. O especialista critica o fato de a companhia ter vendido alguns ativos de exploração e produção, que fazem parte da atividade fim da petroleira. "Dos ativos que ela vendeu, muito poucos ela deveria vender realmente", afirmou Pires.
Em recente relatório, o Itaú BBA observou que a Petrobras pode estar vendendo ativos internacionais com preços mais baixos para fazer caixa. A tese do banco é baseada no fato de a Shell ter exercido o direito de preferência na compra da participação da estatal no bloco BC-10, onde está situado o Parque das Conchas, na Bacia de Campos. A Petrobras já havia negociado sua fatia na área com o grupo chinês Sinochem.
"A Shell ter exercido seu direito de preferência no BC-10 nos faz acreditar que ele foi vendido com valor de desconto", diz o Itaú BBA no relatório. Na ocasião do anúncio da operação, a Petrobras informou que o negócio foi fechado por US$ 1,54 bilhão.
A companhia brasileira detinha 35% no BC-10. Com o direito de preferência, a Shell deve ampliar sua participação, de 50% para 73%. A outra sócia, a indiana ONGC, caso tome a mesma medida, aumentará de 15% para 27% sua fatia no bloco.
Segundo analistas, a Petrobras já alcançou perto de 50% dos US$ 9,9 bilhões com o programa de desinvestimentos. No início do ano, a companhia havia informado que pretendia realizar a maior parte desse valor em 2013.
Segundo Graça Foster, a Petrobras não deve alcançar a meta total em 2013. "Mas não é o fim do mundo", acrescentou ela, lembrando que a cifra está prevista no horizonte do plano 2013-2017, e reforçou que a empresa está capitalizada para fazer os investimentos previstos neste ano.
Desde que anunciou o programa de desinvestimentos, no plano de negócios 2011-2015, para levantar recursos para fazer frente aos projetos no pré-sal, a Petrobras já anunciou, por meio de comunicados e fatos relevantes, uma série de operações no Brasil e no exterior. As mais expressivas foram a venda de 35% do BC-10 e de 40% no bloco BS-4, onde estão os campos de Atlanta e Oliva, na Bacia de Santos, para a OGX.
A Petrobras praticamente deu por encerrada a rodada de vendas de ativos nacionais dentro do ambicioso programa de desinvestimentos, de US$ 9,9 bilhões, incluído no plano de negócios e gestão 2013-2017. A companhia vai focar novamente na alienação de projetos no exterior, como era a ideia original do plano. Segundo a presidente da estatal, Maria das Graças Foster, a empresa deve anunciar em breve uma nova operação no exterior. A executiva, porém, não deu prazo para a conclusão do negócio.
"Praticamente o que tinha para ser feito no Brasil já foi feito. Tivemos uma realização boa, dentro do previsto. E uma realização no exterior menor do que o previsto", disse Graça Foster ao 'Valor'.
A presidente da Petrobras confirmou que a refinaria de Pasadena (EUA) está fora da lista de desinvestimentos, porque as propostas que recebeu pelo empreendimento estavam abaixo do valor esperado pela companhia. "E como o 'tight oil' [petróleo contido em rochas de difícil extração] está dando uma margem boa para as refinarias que estão no Golfo do México, Pasadena passou a dar bons resultados. A gente vai investir o mínimo em Pasadena para que ela opere com mais eficiência em 2014", completou a executiva.
A empresa também não recebeu propostas relevantes para a refinaria de Okinawa, no Japão, que também foi retirada da "vitrine" de projetos à venda.
Segundo Graça Foster, a estratégia para a área internacional da Petrobras hoje é investir nas atividades de exploração de petróleo e gás. Com isso, a empresa sinaliza que poderá se desfazer de ativos de outros segmentos, como produção, refino e distribuição. Pode ganhar força também a negociação de ativos na Argentina, onde as tentativas fracassaram em maio, quando a diretoria da estatal não aprovou as propostas obtidas pelos ativos na ocasião.
O diretor do Centro Brasileiro de Infra Estrutura (CBIE), Adriano Pires, concorda com a estratégia da estatal. O especialista critica o fato de a companhia ter vendido alguns ativos de exploração e produção, que fazem parte da atividade fim da petroleira. "Dos ativos que ela vendeu, muito poucos ela deveria vender realmente", afirmou Pires.
Em recente relatório, o Itaú BBA observou que a Petrobras pode estar vendendo ativos internacionais com preços mais baixos para fazer caixa. A tese do banco é baseada no fato de a Shell ter exercido o direito de preferência na compra da participação da estatal no bloco BC-10, onde está situado o Parque das Conchas, na Bacia de Campos. A Petrobras já havia negociado sua fatia na área com o grupo chinês Sinochem.
"A Shell ter exercido seu direito de preferência no BC-10 nos faz acreditar que ele foi vendido com valor de desconto", diz o Itaú BBA no relatório. Na ocasião do anúncio da operação, a Petrobras informou que o negócio foi fechado por US$ 1,54 bilhão.
A companhia brasileira detinha 35% no BC-10. Com o direito de preferência, a Shell deve ampliar sua participação, de 50% para 73%. A outra sócia, a indiana ONGC, caso tome a mesma medida, aumentará de 15% para 27% sua fatia no bloco.
Segundo analistas, a Petrobras já alcançou perto de 50% dos US$ 9,9 bilhões com o programa de desinvestimentos. No início do ano, a companhia havia informado que pretendia realizar a maior parte desse valor em 2013.
Segundo Graça Foster, a Petrobras não deve alcançar a meta total em 2013. "Mas não é o fim do mundo", acrescentou ela, lembrando que a cifra está prevista no horizonte do plano 2013-2017, e reforçou que a empresa está capitalizada para fazer os investimentos previstos neste ano.
Desde que anunciou o programa de desinvestimentos, no plano de negócios 2011-2015, para levantar recursos para fazer frente aos projetos no pré-sal, a Petrobras já anunciou, por meio de comunicados e fatos relevantes, uma série de operações no Brasil e no exterior. As mais expressivas foram a venda de 35% do BC-10 e de 40% no bloco BS-4, onde estão os campos de Atlanta e Oliva, na Bacia de Santos, para a OGX.
Fonte: Valor Econômico

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