domingo, 17 de novembro de 2013

IPGAP OIL & GAS & ENERGY NEWS - N° 155

1-NOTÍCIAS

1- GDF SUEZ entra no setor de exploração de gás no Brasil
A GDF SUEZ assinou um acordo de compra de ativos (APA - asset purchase agreement) com a Vale S.A., uma das maiores empresas na área de metais e mineração no mundo, para adquirir a participação de 20% em dois blocos de exploração de gás na bacia onshore do Parnaíba, localizada no Nordeste. O documento marca a entrada da maior geradora privada de energia elétrica do país nas atividades de exploração e produção no Brasil.
Os blocos abrangem uma área de 3.067 km² e 3.065 km² respectivamente, em uma região relativamente pouco explorada, com alto potencial de gás natural. Essas licenças foram concedidas em março de 2008 como parte da 9ª rodada de licitações para exploração à Vale (20%), BP (40%, operadora do bloco 2) e Petrobras (40%, operadora do bloco 3). Até março de 2014, está programado um poço de exploração em cada um desses dois blocos.
“Por meio dessa aquisição, a GDF SUEZ dá o seu primeiro passo nas atividades de exploração e produção no Brasil. O que nos permite trabalhar com sócios experientes, em uma região ainda pouco explorada, mas que possui claro potencial para o gás natural”, disse o CEO da GDF SUEZ E&P International, Didier Holleaux.
“A combinação da experiência internacional da empresa nas atividades de exploração e produção, juntamente com a nossa presença relevante no mercado de eletricidade brasileiro, representa uma atuação forte do Grupo no Brasil. Esperamos que o gás natural desempenhe um papel essencial no mix energético futuro e, portanto, o acesso direto ao gás é um importante incremento na posição da GDF SUEZ no país”, afirmou o CEO da GDF SUEZ no Brasil, Maurício Bähr.
Fonte: Ascom GDF SUEZ

2- TGS e Farfield recebem licença para pesquisa sísmica marítima
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) comunicou que expediu para a TGS do Brasil, licença para Pesquisa Sísmica Marítima 3D na Bacia de Campos. O instituto concedeu, também, licença para a empresa Farfield do Brasil realizar Pesquisa Sísmica Marítima Ocen Bottom Node (OBN), na Bacia de Santos.
A validade das licenças está condicionada ao cumprimento das condicionantes do processo, entre elas observação de todas as áreas de restrições permanentes ou periódicas para mamíferos marinhos, além do Relatório Ambiental com o Projeto de Monitoramento da Biota Marinha; o Projeto de Comunicação Social; e o Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores.
Fonte: Ascom Ibama
   
3- IHI realiza fórum de tecnologia no Rio
A japonesa IHI Corporation, conhecida como Ishikawajima, promoveu no Rio, seu teceiro fórum de tecnologia. O objetivo do evento foi o de  encontrar empresas fluminenses a fim de trocar experiências, apresentar suas novas tecnologias relacionadas com indústria naval, offshore e infraestrutura social (Smart City).
O encontro contou com a presença dos professores Ken Takagi e Hideyuki Suzuki, da Universidade de Tóquio, sobre a política do governo em tecnologia e meio ambiente na área offshore; e sobre projeto de turbina eólica flutuante no Japão.
De volta ao Brasil, desde 2011, a empresa abriu um escritório comercial no centro do Rio para estudar oportunidades de negócios em setores como petróleo, siderurgia, transportes e indústria naval. Além do Japão, a IHI está presente em cerca de 15 países.
Fonte: Redação TN

4- Brasil deve se tornar importante exportador de petróleo após 2015
Fonte: Redação TN Petroleo 
O Brasil deve se tornar um exportador líquido de petróleo e ficar entre os 10 maiores produtores da commodity a partir de 2015 se conseguir superar os obstáculos para desenvolver suas gigantes reservas de petróleo marítimo, disse nesta terça-feira a agência que propõe políticas energéticas para potências ocidentais.
Em seu relatório Perspectivas Energéticas Mundiais 2013, a Agência Internacional de Energia (AIE), com sede em Paris, disse que o Brasil pode desempenhar um importante papel no atendimento da demanda global de energia nas próximas décadas, embora isto dependa da capacidade do País em desenvolver suas reservas.
"O Brasil terá um papel central no atendimento à demanda global de petróleo até 2035, representando um terço do crescimento líquido da oferta global", disse o relatório.
"Tal aumento da oferta depende fortemente dos desenvolvimentos em águas profundas, altamente complexos e que necessitam de muito investimento, onde o Brasil tem como objetivo consolidar sua posição como líder mundial", acrescentou.
O Brasil, maior economia da América Latina, fez várias descobertas em águas profundas desde 2007. O maior é a reserva de Libra, que conta com entre 8 e 12 bilhões de barris de petróleo recuperável, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e uma empresa de certificação de reservas sediada em Dallas, nos EUA.
Caso a previsão se mantenha, Libra pode quase que dobrar as reservas de petróleo do Brasil ou fornecer petróleo suficiente para atender à demanda mundial de petróleo por até 19 semanas. No mês passado, no entanto, a licitação para venda dos direitos de desenvolver Libra, que visava lançar o Brasil como uma potência petrolífera, destacou os desafios que o setor enfrenta.
A venda atraiu uma fração dos interessados que eram esperados, em meio a preocupações das grandes petrolíferas de que as normas de desenvolvimento ofereciam poucas oportunidades de lucros e davam um papel grande demais ao governo e à estatal Petrobras.
Um grupo liderado pela Petrobras, que inclui a francesa Total e a anglo-holandesa Royal Dutch Shell, além das chinesas CNOOC e China National Petroleum Corp (CNPC) ganhou os direitos para desenvolver Libra.
Embora o plano energético do Brasil tenha como objetivo impulsionar a economia do país, o leilão ocorreu em meio a confrontos entre as forças brasileiras de segurança e centenas de manifestantes que se opunham à venda dos recursos naturais a empresas estrangeiras.
A AIE disse que o sucesso do Brasil depende da manutenção dos altos níveis de investimentos em energia.
"O fardo mais pesado recai sobre a Petrobras, maior operadora em águas profundas do mundo, enfatizando sua capacidade de implementar eficazmente os recursos através de um amplo e variado programa de investimento", acrescentou.
A AIE prevê que o Brasil será o sexto maior produtor de petróleo em 2035. Sobre biocombustíveis, a entidade estimou que as exportações líquidas do país crescerão e representarão cerca de 40 por cento do comércio mundial de biocombustíveis durante esse período.

5- Brasil garante um terço da expansão de óleo até 2035
Fonte: Valor Econômico 
Enquanto as ações da Petrobras voltavam a levar um tombo na bolsa, o Instituto Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) fez avaliação amplamente positiva das perspectivas do mercado de energia brasileiro. "Os recursos do Brasil são abundantes e diversificados e seu desenvolvimento nas próximas décadas colocará o país no topo dos produtores globais de energia", diz o documento "Perspectivas para a Energia Mundial", de 2013, lançado ontem. "Mais poços supergigantes [de petróleo] foram encontrados no Brasil nos últimos dez anos do que em qualquer outro país".
A produção brasileira crescerá de 2,2 milhões de barris-dia agora para 4,1 milhões em 2020 e 6,5 milhões em 2035, tornando o país o sexto maior produtor mundial. "O Brasil jogará papel central no atendimento da demanda mundial até 2035, sendo responsável por um terço do crescimento líquido do fornecimento global", diz o instituto.
Esse desempenho dependerá da exploração do pré-sal que, se bem-sucedida, consolidará a Petrobras como líder global em águas profundas.


II – COMENTÁRIOS

1- PetroChina e CNOOC se expandem nas Américas
As companhias estatais de petróleo da China acabam de assinar dois novos contratos nas Américas, e continuam a se expandir no exterior a fim de saciar a imensa demanda chinesa por energia.
A PetroChina, maior companhia chinesa de energia pelo volume de produção de petróleo e gás natural, anunciou ontem que adquiriria da estatal brasileira Petrobras participações em três campos peruanos de petróleo e gás natural, por US$ 2,6 bilhões. A CNOOC havia anunciado anteriormente que estava considerando construir um terminal para exportar gás natural liquefeito, da costa oeste do Canadá.
A transação da PetroChina conduz seu investimento em aquisições estrangeiras este ano a US$ 11,8 bilhões, de acordo com a Dealogic. As companhias chinesas estão se expandindo no exterior a fim de garantir suprimentos de petróleo e gás natural para a economia de seu país, que vive rápida expansão.
Em um contrato incomum fora da Europa e América do Norte, a PetroChina não terá de ceder participação majoritária nesses campos a uma estatal de petróleo. Será proprietária completa de dois dos campos, e no terceiro terá 46,2% de participação. Os blocos envolvidos produzem cerca de 16 mil barris diários de petróleo e gás natural.
A CNOOC --que tem participação de 10% no consórcio do campo de Libra, no pré-sal-- assinou contrato com o governo da Colúmbia Britânica, uma província canadense, na noite de terça-feira, para examinar a viabilidade de uma usina de exportação de gás natural liquefeito perto de Prince Rupert, um porto na costa oeste do Canadá.
Fonte: O Estado de S. Paulo

2- EEUU  já produz mais petróleo do que importa
A produção de petróleo nos Estados Unidos em outubro superou as importações. É a primeira vez desde fevereiro de 1995 que isso acontece, de acordo com a Agência de Informações Energéticas (EIA, na sigla em inglês), unidade de estatísticas do Departamento de energia do governo americano.
A produção no mês passado teve uma média diária de 7,74 milhões de barris. Já as importações ficaram em 7,57 milhões de barris/dia (contra 7,92 milhões em setembro), segundo o "Panorama de Curto Prazo da Energia", relatório mensal da EIA.
Parte da alta na produção deveu-se à perfuração horizontal e à fratura hidráulica ("fracking"), que permitiram a exploração de reservas de xisto na Dakota do Norte, no Texas e em outros Estados. "É algo que estávamos prevendo desde o início do ano", disse Tancred Lidderdale, economista da EIA que participou da preparação do relatório. "A produção de petróleo a partir de óleo de xisto vem aumentando gradualmente ao longo dos últimos anos, e deve continuar a crescer."
Para o ano que vem, a agência calcula que a produção subirá para 8,49 milhões de barris/dia, enquanto a importação terá uma queda para 6,54 milhões.
Na terça-feira, A Agência Internacional de Energia (IEA) previu que os Estados Unidos passarão a Rússia e a Arábia Saudita em 2015 e se tornarão os maiores produtores mundiais de petróleo. A IEA espera que os EUA mantenham essa vantagem competitiva sobre Ásia e Europa pelo menos até 2035.
Fonte: Valor Econômico

3- Debate sobre petroquímica confirma vocação do Rio de Janeiro no futuro do setor
O futuro do setor petroquímico no Brasil passara certamente pelo Rio de Janeiro. A certeza foi a principal conclusão da primeira edição do Ciclo de Seminários promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, que foi dedicada ao setor.
Em painel sobre painel “Disponibilidade de Matérias-Primas para Petroquímica”, o presidente da Braskem, Carlos Fadigas confirmou o interesse da empresa em investir no Comperj e disse acreditar em maior oferta de gás no mercado brasileiro. “O Brasil é abençoado em recursos naturais e é uma questão de tempo para que sejam utilizados. O setor petroquímico no país é de extrema importância para a Braskem”, disse.
O secretario de Desenvolvimento Econômico do Estado do Rio de Janeiro, Julio Bueno, lembrou que o investimento traz uma revolução na economia não só da região em que o Comperj será instalado, como altera todo o cenário da petroquímica no pais.
Segundo estudo encomendado à consultoria Maxiquim para identificar os cenários para a indústria petroquímica fluminense, a capacidade de produção de matéria-prima petroquímica no Rio (eteno, polipropileno e polietileno) com a entrada da segunda fase de investimentos no Comperj passará dos atuais 1,54 milhão de toneladas por ano para 4,6 milhões de toneladas por ano, tornando o Estado o maior polo petroquímico do país.
Também presente ao seminário, a diretora geral da ANP, Magda Chambriard, afirmou que a projeção para o futuro é que a indústria petroquímica brasileira terá no médio prazo farta disponibilidade de gás, em cenário no qual a lei da oferta e da procura vai possibilitar a equalização dos preços do insumo.
“O patamar é indesejado e o déficit comercial de químicos mostra bem a dificuldade que a indústria petroquímica vem enfrentando em relação a esses insumos. Mas o que posso dizer é que o gás está chegando, em volume suficiente para contribuir para equalização desses preços. É claro que é uma previsão otimista, mas não vemos hoje na ANP nada que impeça que esse objetivo seja atingido”, disse Magda.
Os argumentos da diretora geral se debruçam sobre as perspectivas do pré-sal – ela citou nominalmente o já licitado campo de Libra, além de Franco, que faz parte da cessão onerosa feita à Petrobras, e Lula, todos na Bacia de Santos - e de áreas onshore (em terra) de exploração de gás convencional e não convencional que serão licitadas, pela ANP, no próximo dia 28 de novembro e que englobam novas fronteiras, como Sergipe e Alagoas. As colocações foram motivadas pelo questionamento do secretário de Desenvolvimento Econômico, Julio Bueno, sobre o cenário de preços nos próximos anos.
Essas perspectivas positivas para o gás exigem um planejamento de longo prazo para o setor petroquímico, segundo alertou o presidente da Gas Energy, Marco Tavares. “Vem muito gás pela frente e, se queremos ter visão de longo prazo, temos que aproveitar esse momento. A oportunidade é agora, porque temos que pensar que em 2020 teremos muita matéria-prima e temos que planejar isso agora para aproveitar para criar indústrias e emprego”, afirmou.
Do lado da produção do gás, o gerente executivo de Petroquímica da Petrobras, Patrick Horback Fairon, sublinhou que a disponibilidade da matéria-prima é, hoje, “um desafio muito grande”. Ele também acredita em uma oferta de gás no País muito superior à existente hoje, que estará disponível em cerca de seis anos. “O grande desafio hoje é buscar sinergias, ou seja, as soluções tradicionais talvez não nos deem a competitividade que precisamos. Temos que buscar alternativas de suprimento para passarmos desse momento de pressão conjuntural para maior disponibilidade no futuro”, acredita.
Para o presidente do Conselho Empresarial de Energia da Firjan, Armando Guedes, a Indústria petroquímica hoje “está em situação delicada”, já que 80% do setor estão vinculados à nafta, quando o almejado é o gás. Ele acredita que a possibilidade de produção de gás em terra possa ser uma solução em médio prazo, mas alerta que há o problema da logística de transporte do insumo.
Fonte: Redação TN/ Ascom Sedeis

4- ANP diz que área do pré-sal de Franco pode ter reservas maiores do que as de Libra
A diretora geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Magda Chambriard, afirmou nesta quarta-feira que a área de Franco, no pré-sal da Bacia de Santos, pode ter reservas iguais ou superiores às da área de Libra, leiloada mês passado e que tem reservas estimadas entre oito bilhões e 12 bilhões de barris de petróleo. Em 2010, a previsão de Franco era de reservas de três bilhões de barris; depois subiu para cinco bilhões; e, agora, pode ter, pelo menos, oito bilhões. Magda, porém, não quis fazer previsões mais detalhadas, mas ressaltou que os dados demonstram bons resultados:
- Ano que vem vamos fazer ajustes na cessão onerosa. Nesta discussão vai estar Franco, outra oportunidade gigantesca, do porte ou até talvez maior que Libra - afirmou Magda, lembrando que alguns comunicados já indicavam nas áreas de Franco e Lula colunas de óleo tão ou mais espessas que as de Libra. – E a coluna de óleo de Libra tem 326 metros, a altura do Pão de Açúcar.
Magda informou que assinou nesta quarta com a Gaffney, Cline & Associates contrato para certificar as áreas da cessão onerosa, já que Franco - hoje com oito poços - deve ter sua declaração de comercialidade feita pela Petrobras até o fim deste ano. Em 2010, a Petrobras ganhou o direito de produzir até 5 bilhões de barris de óleo equivalente em troca de um aumento de capital feito pela União.
Segundo o contrato da Petrobras com a União, caso o potencial de produção nas áreas cedidas à estatal seja superior aos cinco bilhões de barris, a Petrobras pode pagar a diferença à União em dinheiro ou títulos da dívida pública.
De acordo com o Plano de Negócios 2013/2017 da empresa, há cinco unidades de produção previstas para Franco. O início da produção, que será escalonado, vai de 2016 a 2020. A primeira unidade a entrar em produção será o navio-plataforma P-74, cujo casco está em conversão no estaleiro Inhaúma, no Rio, desde o fim de 2012.
Outras áreas podem ir à leilão
Há ainda unidades de produção previstas para os blocos de Florim, Entorno de Iara, Lula Sul e Nordeste de Lula. Segundo a Petrobras, a área de Peroba foi incluída na cessão onerosa como “bloco contingente”, cujo contrato somente seria acionado caso o volume de cinco bilhões de barris equivalentes não pudesse ser obtido com os demais blocos, disse a estatal em nota. Assim, diz a Petrobras, com o resultado obtido nas demais áreas, não será necessário utilizar esse bloco.
Quanto ao bloco Sul de Guará, que também não está incluído no Plano de Negócios, a Petrobras diz que a área ainda está em estudos e que uma “possibilidade” é a interligação futura a alguma unidade de produção.
Segundo o contrato da cessão onerosa, a União pode usar as áreas não utilizadas e leiloá-las em um futuro leilão.
A diretora da ANP disse, ainda, que a produtividade do pré-sal é algo impressionante:
- O campo de Lula, o antigo Tupi, já produz 120 mil barris de petróleo por dia com cinco poços, ou seja, dá algo entre 20 mil e 25 mil barris de petróleo por poço - informou, durante seminário sobre a indústria petroquímica promovido pela Secretaria de Desenvolvimento do Estado do Rio.
Venda de operação no Peru
Nesta quarta, a Petrobras anunciou que vendeu 100% de sua operação no Peru (Petrobras Energia Peru) para a chinesa CNPC, uma das empresas com quem formou consórcio para produzir na área de Libra O negócio no Peru foi avaliado em US$ 2,6 bilhões e inclui campos maduros e blocos exploratórios. Com isso, o plano de desinvestimentos da estatal já soma reforço de caixa de US$ 7,4 bilhões de um total de US$ 9,9 bilhões previstos para este ano.
- A venda não vai ajudar muito a atual situação da Petrobras, que gerou um caixa operacional de R$ 13 bilhões e teve investimentos de R$ 25,1 bilhões no terceiro trimestre. A defasagem de preços dos combustíveis continua prejudicando o desempenho da empresa - disse um analista que não se identificou.
Com o negócio, as ações preferenciais (PN, sem direito a voto) da Petrobras subiram 1,99%; e as ONs avançaram 2,57%.
Magda informou nesta quarta que apenas dez empresas apresentaram garantias para a 12ª Rodada da agência, que ocorre entre 28 e 29 de novembro. O número ficou aquém do esperado, já que num primeiro momento 20 empresas manifestaram interesse. Mas, para Magda, não significa que serão só dez empresas participando, já que estas são apenas operadores, e as demais companhias podem participar em parceria. (Colaborou João Sorima Netto)

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