sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

IPGAP OIL & GAS & ENERGY NEWS - N° 169

I – NOTÍCIAS

1- Sete Brasil terá R$ 8 bilhões para a construção de sondas
O investimento total projetado para viabilizar o Projeto soma aproximadamente US$ 25 bilhões.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou apoio financeiro no valor de R$ 8,8 bilhões, aproximadamente, para a Sete Brasil, além de dar o sinal verde para a sua empresa de participações, a BNDESPAR, subscrever até R$ 1,2 bilhão de debêntures conversíveis em ações a serem emitidas pela holding Sete Brasil Participações S.A.
O financiamento é destinado a apoiar a construção do primeiro grupo de nove sondas de perfuração offshore – sendo duas do tipo semissubmersível e sete do tipo navio-sonda – de um total de 29 equipamentos em construção no Brasil, contratados pela Sete Brasil, sendo que 28 dessas unidades já foram contratadas pela Petrobras para atuar na exploração das reservas do pré-sal.
Estas nove sondas que serão as primeiras a serem entregues - entre 2015 e 2016 - estão sendo construídas para exportação em cinco estaleiros brasileiros: Jurong Aracruz (ES), Estaleiro Atlântico Sul (PE), BrasFels(RJ), Estaleiro Rio Grande (RS) e Estaleiro Enseada Paraguaçu (BA).
Os equipamentos serão adquiridos por nove sociedades de propósito específico holandesas subsidiárias da Sete Brasil S/A. – Arpoador Drilling B.V, Copacabana Drilling B.V, Grumari Drilling B.V, Urca Drilling B.V, Frade Drilling B.V, Ondina Drilling B.V, Guarapari Drilling B. V, Camburi Drilling B.V e Cassino Drilling B.V.
O financiamento do BNDES ajudará a impulsionar o desenvolvimento da indústria de construção naval e da cadeia nacional de fornecedores do setor de óleo e gás, além de contribuir para o atendimento da política de conteúdo local estabelecida pelo governo federal no desenvolvimento de campos de produção de petróleo (conteúdo local mínimo crescente de 55% a 65%).
Além disto, o banco está dando suporte a um player nacional que passará a ser um dos principais afretadores de sondas de águas ultraprofundas da Petrobras.
O início da produção nacional deste tipo de equipamento traz uma série de externalidades positivas, como a geração de empregos de qualidade em estaleiros brasileiros e acesso à tecnologia de construção de sondas através das parcerias com grandes players internacionais do setor.
Subscrição de debêntures
O BNDES aprovou a subscrição de até R$ 1,2 bilhão em debêntures conversíveis em ações a serem emitidas pela Sete Brasil Participações S.A através de sua empresa de participações, a BNDESPAR. Os recursos destinam-se à execução do plano de negócios apresentado pela empresa, que inclui a construção de outras 19 sondas de águas ultraprofundas, além das nove que já tiveram seu financiamento aprovado. Todas serão fabricadas em estaleiros brasileiros para posterior afretamento.
Para João Ferraz, presidente da Sete Brasil, o acordo que será celebrado com o BNDESPAR é um marco importante para a companhia. “Temos hoje mais uma prova de que o nosso trabalho é um impulsionador para o desenvolvimento do Brasil. Essa operação nos dá ainda mais capacidade financeira para fazer frente aos investimentos necessários ao desafio da exploração do Pré-sal brasileiro".
Ferraz destaca ainda que a celebração do acordo prova a solidez da companhia e do projeto de construção de sondas no país, e encerra um importante ciclo na medida em que a entrada do BNDESPAR na Sete Brasil faz com que a empresa passe a atender 100% da sua demanda de equity para todo o projeto, atingindo um montante total de capital de mais de R$ 11 bilhões.
O investimento total projetado para viabilizar o Projeto soma aproximadamente US$ 25 bilhões.
Fonte: Revista TN Petróleo, Redação com Assessoria

2- Estatais chinesas disputam ativos entre si
A investida da China Three Gorges (CTG) no Brasil está apenas no começo. Segundo fontes próximas aos executivos chineses, a controladora da hidrelétrica de Três Gargantas, no rio Yangtze, já teria encontrado um endereço na Avenida Faria Lima, na cidade São Paulo, para abrir seu próprio escritório, e conta com o aval de Pequim para competir pelos ativos de geração e distribuição de energia no mercado brasileiro até mesmo com outra gigante chinesa, a State Grid, o maior grupo de transmissão de eletricidade do mundo.
Tanto assim que as duas estatais entraram no leilão da usina de São Manoel, no Pará, realizado em dezembro, contrariando as expectativas do mercado. Em outros leilões, apenas uma empresa chinesa costumava participar, evitando, assim, a concorrência entre elas, diz um consultor.
No caso de São Manoel, a CTG venceu a disputa. A concessão da hidrelétrica foi arrematada por um consórcio liderado pela Energias do Brasil (EDB), subsidiária brasileira do grupo português EDP, do qual a CTG é sócia desde 2011, quando o governo de Portugal privatizou a companhia. A EDB possui 67% do consórcio que venceu São Manoel, enquanto Furnas, do grupo Eletrobras, detém os 33% restantes.
É bem provável que os chineses comprem no futuro uma participação direta na usina, cuja obra está orçada em R$ 2,7 bilhões, assim como já fizeram em outros dois projetos que estão sendo construídos pela EDP no Brasil. No início de dezembro, a CTG pagou um preço generoso à EDP do Brasil, de R$ 865 milhões, por participações de 50% nas hidrelétricas de Santo Antônio do Jari e Cachoeira Caldeirão, no Amapá. Os valores desembolsados pelos chineses corresponderam a 70% do valor patrimonial dos ativos, segundo um analista. "Eles pagaram bem", afirma.
Procurada pelo Valor, a Energias do Brasil não retornou o pedido de entrevista.
Segundo uma fonte, é possível que a CTG compre um terço das ações de São Manoel, apesar de não estar claro ainda para o mercado como a operação será configurada. Mas, para os futuros leilões, pode ser até mesmo que os chineses já entrem com uma participação direta nos próprios consórcios que disputarão os ativos, ao lado dos portugueses, avalia um executivo do mercado.
O fato de ter por trás uma estatal chinesa explica a agressividade da Energias do Brasil no leilão de São Manoel. O lance feito pela empresa surpreendeu o mercado, mas também assustou os acionistas minoritários da EDB, ao demonstrar que a empresa será mais um vetor para a expansão das estatais chinesas no setor elétrico brasileiro.
A Energias do Brasil ofereceu vender o megawatt-hora que será gerado pela usina por R$ 83,49, valor 22% inferior ao preço-teto estabelecido no leilão. O deságio, comemorado pelo governo, ficou bem abaixo dos lances feitos pelos concorrentes, que teriam se situado entre R$ 95 e R$ 100, segundo rumores. O governo não revela quais os consórcios que disputam os leilões, ou os preços ofertados, por considerar essas informações estratégicas para as futuras licitações. Circulam nos bastidores do mercado que a State Grid participou do leilão em um consórcio com a Copel e que a CPFL também teria apresentado uma proposta.
Pelo acordo firmado em Portugal, a CTG comprometeu-se a investir € 2 bilhões na aquisição de participações acionárias em projetos da EDP no mundo. "Esses aportes dobram o poder de fogo da multinacional portuguesa no Brasil", afirma Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Segundo ele, a expectativa é que a CTG concentre sua expansão, nesta primeira fase, no setor de geração, mas a Energias do Brasil também pode investir em distribuição se aparecer a oportunidade.
Castro avalia ser improvável que a empresa se desfaça de seu braço de distribuição no país, onde os portugueses controlam duas companhias, a EDP Bandeirante, que atua no interior de São Paulo, e a EDP Escelsa, que atende o Espírito Santo.
Fonte: Valor Econômico

3- BG Brasil investe R$ 11 mi em Centro de Excelência em Geoquímica
Fonte: BG Brasil  
A BG Brasil assinou um acordo com a Universidade Federal da Bahia (UFBA) para investimento de R$ 11,23 milhões pela companhia de óleo e gás no Laboratório de Estudos do Petróleo (Lepetro), que integra o Núcleo de Estudos Ambientais (NEA)/Instituto de Geociências (IGEO) da UFBA. O objetivo é contribuir para que a universidade se torne um centro de excelência em geoquímica do petróleo no Brasil. As Bacias Ceará e Potiguar; Paraná e Parnaíba e Tucano devem ser o principal foco dos primeiros projetos de análises geoquímicas.
“A parceria da BG Brasil com a Universidade Federal da Bahia contribuirá para o desenvolvimento de pesquisas em geoquímica do petróleo que irão impactar positivamente a produção de óleo e gás brasileira”, afirma o CEO BG América do Sul, Nelson Silva.
O programa prevê, inicialmente, a adequação da infraestrutura do Lepetro. A primeira fase deste projeto, prevista para durar cerca de três anos, incluirá a aquisição e calibração de instrumentos analíticos que ampliarão a capacidade de análise geoquímica de petróleo realizada no país.
Os novos equipamentos possibilitarão o desenvolvimento de outros projetos a serem realizados também em parceria com a BG Brasil.
“A iniciativa visa capacitar pesquisadores e subsidiar estudos acadêmicos; analisar e interpretar geoquimicamente o petróleo das Bacias Ceará e Potiguar; recuperar informações geoquímicas de um petróleo degradado em reservatórios; e avaliar a potencialidade de geração de petróleo de folhelhos da Bacia de Tucano”, explica o gerente de Projetos de Tecnologia de Subsuperfície do BG Group, Richard Moore.

4- Curso:      INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – VISÃO DA EMPRESA
ORGANIZAÇÃO:  FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS – FCE - E DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS – DAF

CARGA HORÁRIA: 72/ha
DIAS DA SEMANA: 4ª e 6ª FEIRAS
HORÁRIO: 19 ÀS 22:00 HORAS
LOCAL: AUDITÓRIO DA D.A.F – 2º ANDAR BLOCO F
INVESTIMENTO: R$ 1 200,00
1ª PARCELA NO ATO DA INSCRIÇÃO MAIS DUAS DE R$ 400,00
DATAS PREVISTAS DOS TRÊS CURSOS EM  2014:
INÍCIO: 12/03/2014
TÉRMINO (ESTIMADO): 26/06/2014

INÍCIO: 10/07/2014
TÉRMINO: 18/09/2014

INÍCIO: 09/10/2014
TÉRMINO: 20/12/2014
MATERIAL DIDÁTICO: FORNECIDO PELO CURSO: ANOTAÇÕES DAS AULAS, C.D E ACESSO VIA WEB DOWNLOAD DO LIVRO DE INOVAÇÃO  TECNOLÓGIA DE AUTORIA DO PROF. RONALD CARRETEIRO... EDITORA L.T.C.
COORDENAÇÃO GERAL: PROF. PAULO HENRIQUE SOTO COSTA, VICE DIRETOR DA 
FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS.
COORDENADOR ADJUNTO: PROF. NILO DO VALE
PROFESSORES INSTRUTORES: RONALD CARRETEIRO E JOSÉ BRANCATO
CONTATOS: Prof.  Nilo do  Vale
E-mail:  valenilo@hotmail.com


II – COMENTÁRIOS

1- Reservas provadas no pré-sal cresceram 43%
FPSO Cidade de São Paulo. Andre Motta de Souza/ Agência ...
As reservas provadas da Petrobras no pré-sal cresceram 43% em 2013, quando comparadas ao ano de 2012. Segundo a companhia, a perfuração de 42 poços nesta camada do pré-sal - que se estende do sul do estado do Espírito Santo até o estado de Santa Catarina -, associada ao excelente desempenho das plataformas em produção nas Bacias de Campos e Santos permitiu este crescimento.
A empresa destaca que o aumento das reservas ocorre em paralelo com uma produção crescente. Em 13 de janeiro de 2014 entrou em operação, com uma produção de 28 mil barris de petróleo por dia, o segundo poço produtor da plataforma Cidade de Paraty, no campo de Lula, totalizando 58 mil barris de petróleo por dia nesta plataforma.
Em decorrência, em 14 de janeiro de 2014, alcançou-se um novo recorde diário, no qual a produção de petróleo operada pela Petrobras no pré-sal superou o patamar de 390 mil barris de petróleo por dia. O recorde anterior foi estabelecido em 24 de dezembro de 2013, com 371 mil barris de petróleo por dia.
Duas bacias respondem pela produção do pré-sal: a de Campos e a de Santos. Esta  última contribui com 51% deste recorde de 390 mil barris de petróleo por dia, com a operação de nove poços produtores, comprovando a elevada produtividade dos campos descobertos. A produtividade média por poço em operação comercial, no Pólo Pré-sal da Bacia de Santos, tem sido da ordem de 25 mil barris de petróleo por poço por dia, maior do que a registrada no Mar do Norte (15 mil barris de petróleo por poço por dia) e no Golfo do México (10 mil barris de petróleo por poço por dia).
A produção acumulada nos campos da camada pré-sal, iniciada em 2008, já ultrapassou a marca de 290 milhões de barris de óleo equivalente. Desta forma, alcançamos em 6 anos de produção no pré-sal quase o dobro da acumulada em 35 anos de produção do campo de Garoupa (156 milhões de barris de óleo equivalente), localizado na Bacia de Campos.
Em dezembro de 2013, três Declarações de Comercialidade demonstraram a viabilidade da produção em três áreas distintas do pré-sal: Lapa (Carioca), Búzios (Franco) e Sul de Lula (Sul de Tupi), todos na Bacia de Santos.
Adicionalmente, em 2013, descobertas do pré-sal em campos já em produção na Bacia de Campos, como Albacora, Caratinga e Marlim Leste contribuíram para o aumento das reservas, e, principalmente, para a rápida monetização das mesmas, através da interligação dos poços às plataformas em operação.
Sucesso geológico
Outro resultado relevante e que sustenta o planejamento da produção futura das áreas do pré-sal é seu excelente sucesso geológico, que foi de 100% no ano de 2013, ou seja, todos os poços do pré-sal perfurados em 2013 acusaram presença de hidrocarbonetos.
Neste ano de 2014, no Pólo Pré-sal da Bacia de Santos, 17 novos poços serão interligados às plataformas já instaladas.
No segundo semestre de 2014, duas novas plataformas entrarão em produção: a plataforma de Cidade de Ilhabela no campo de Sapinhoá Norte, e a plataforma de Cidade de Mangaratiba no campo de Iracema Sul, acrescentando 300 mil barris de petróleo por dia na capacidade de produção instalada. Nestas duas novas plataformas serão interligados outros 5 novos poços em 2014.
A entrada em operação destas duas novas plataformas (Cidade de Ilhabela e Cidade de Mangaratiba) e o início de operação dos 22 novos poços produtores em 2014 contribuirão para o alcance de novos recordes de produção no pré-sal ao longo deste ano.
Fonte: Agência Petrobras

2- EXPLORAÇÃO DO GÁS  DE  FOLHELHO
Carta aberta à Excelentíssima Senhora
Presidenta DILMA VANA ROUSSEFF

Excelentíssima Senhora Presidenta

As organizações técnicas e profissionais que subscrevem essa carta solicitam que seja imediatamente retirado do Edital da 12ª. Rodada de Licitações da Agência Nacional do Petróleo (ANP), a exploração e a explotação de gás de xisto.
A tecnologia atualmente utilizada para a explotação – a fratura hidráulica - tem sido proibida em diversos países onde foram considerados patentes e indiscutíveis os riscos de danos às águas subterrâneas e superficiais. No Brasil, a explotação de gás de xisto, prevista no referido edital, acarretará sérios riscos de contaminação dos aquíferos e pode comprometer os usos humanos nas bacias do rio São Francisco, no Recôncavo Baiano e regiões costeiras de Alagoas e Sergipe, e em regiões do Paraná, Parecis, Paranaíba e Acre-Madre de Dios.

Ademais, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e pela Academia Brasileira de Ciências encaminhou carta à Presidenta, em 5 de agosto último, na qual destaca graves fragilidades técnicas no processo em andamento, tais como:
I. a carência de conhecimento sobre as características petrográficas, estruturais e geomecânicas das rochas consideradas para o cálculo das reservas, o que poderá influir decisivamente na economicidade da explotação;
II. o desconhecimento dos impactos negativos da técnica de fratura hidráulica, com a injeção de água e substâncias químicas no subsolo, podendo ocasionar vazamentos e contaminação de aquíferos de água doce fundamentais para o abastecimento de boa parte das cidades brasileiras;
III. os grandes volumes de água necessários ao processo de extração, e que retornam à superfície, poluídos por hidrocarbonetos e por outros compostos e metais presentes na rocha e pelos próprios aditivos químicos utilizados, exigem caríssimas técnicas de purificação e de descarte dos resíduos finais, podendo comprometer as águas superficiais necessárias ao abastecimento humano e outros importantes usos econômicos;
IV. o potencial risco de contaminação das águas do Aquífero Guarani, a maior fonte de água doce de ótima qualidade da América do Sul, que deve ser gerenciada de forma compartilhada pelo Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.

Tais riscos avultam já que, preliminarmente ao citado leilão, não foram realizadas as seguintes ações:
I. a definição de regras, limites e requisitos mínimos para a atividade de exploração, desenvolvimento e produção de reservatórios de gás não convencional no Brasil, por meio da técnica de fraturamento hidráulico, por parte de Resolução específica da ANP;
II. a elaboração das Avaliações Ambientais de Área Sedimentar, instrumento que deve preceder a contratação de atividades de exploração e explotação de petróleo e gás natural; nos termos da Portaria Interministerial MMA/MME Nº198, de 5/04/2012;
III. a compatibilização nos Planos de Recursos Hídricos das Bacias Hidrográficas entre o uso da água para a referida explotação com os demais usos, conforme estabelece Política  Nacional para as nossas águas (Lei 9.433, de 08/01/97).

É indispensável, preliminarmente, conhecer, avaliar e minimizar os riscos ambientais, em especial os que se constituem em séria ameaça à qualidade das nossas águas subterrâneas e superficiais e que podem colocar em risco o abastecimento de água de populações urbanas e rurais e a disponibilidade de água para as atividades agropecuárias.
Assim, além da retirada da exploração e da explotação de gás de xisto do Edital da 12ª Rodada de Licitações da ANP, as entidades subscritoras sugerem à Presidenta da República que determine ao Ministério de Minas e Energia, ao Conselho Nacional de Políticas Energéticas, à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, ao Ministério da Ciência e Tecnologia e suas instituições de ciência e tecnologia, ao Ministério do Meio Ambiente, à Agência Nacional de Águas, que promovam a realização de programa de estudos que ofereça melhor conhecimento, tanto sobre as propriedades das jazidas e das condições de sua exploração, quanto dos impactos ambientais associados.

Atenciosamente,

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) Dante Ragazzi Pauli, Presidente Nacional
Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento (ASSEMAE) Silvio Marques, Presidente Nacional
Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento (AESBE) José Carlos Barbosa, Diretor Presidente
Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (ABCON) Paulo Roberto de Oliveira, Presidente
Associação de Servidores da Agência Nacional de Águas (ASAGUAS) Helvécio Mafra, Presidente
Associação dos Engenheiros da Petrobras (AEPET) Sílvio Sinedino, Presidente
Clube de Engenharia – Francis Bogossian, Presidente
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) Anivaldo de Miranda Pinto, Presidente
Federação Nacional dos Urbanitários (FNU) Franklin Moreira Gonçalves, Presidente
Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (FISENGE) Carlos Roberto Bittencourt, Presidente
Federação Única dos Petroleiros (FUP) João Antônio de Morais, Coordenador Geral
Fórum Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas - Affonso Henrique de Albuquerque Junior, Coordenador Geral
Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) Gilberto Carlos Cervinski, membro da Coordenação Nacional
Sindicato Unificado dos Petroleiros do Estado de São Paulo - Itamar Sanchez, Coordenador

Brasília, 25 de novembro de 2013.

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