segunda-feira, 1 de abril de 2013

IPGAP OIL & GAS & ENERGY NEWS - N° 126


I –  NOTÍCIAS

1- Petrobras assina carta de intenção para afretamento de dois FPSOs
A Petrobras assinou, por meio de sua afiliada Tupi BV, a carta de intenção com a SBM Offshore e a Queiroz Galvão Óleo e Gás S.A. para o afretamento de duas plataformas do tipo FPSO (unidade que produz, armazena e transfere óleo) destinadas aos projetos de desenvolvimento da produção das áreas de Lula Alto e Lula Central, localizadas no campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos. A companhia é a operadora do bloco.
Os projetos preveem, em cada área, a interligação de 18 poços aos FPSOs, sendo dez produtores e oito injetores. A previsão, detalhada no Plano de Negócios e Gestão 2013-2017 da companhia, é de que a área de Lula Alto comece a produzir em janeiro de 2016 e Lula Central, em março de 2016.
Cada plataforma terá capacidade para processar até 150 mil barris de petróleo por dia (bpd) e 6 milhões de m³/dia de gás natural. Os FPSOs serão operados pelas empresas responsáveis pela construção e afretados ao consórcio BM-S-11 pelo período de 20 anos. A previsão é de que o FPSO de Lula Alto seja entregue em até 31 meses após a assinatura da carta de intenção, e o FPSO de Lula Central em até 33 meses após essa assinatura.
O Consórcio BM-S-11 é operado pela Petrobras (65%), em parceria com a BG E&P Brasil Ltda. (25%) e a Petrogal Brasil S.A. (10%).
Fonte: Redação TN Petróleo

2- Petrobras encomenda US$ 800 milhões em equipamentos para explorar pré-sal  
A Petrobras assinou contrato com a Aker Solutions para a encomenda de 60 conjuntos de "árvores de natal" submarinas (conjunto de válvulas que controla a produção de petróleo nos poços) sistemas de controle submarinos, ferramentas e peças de reposição no valor de US$ 800 mihões. As entregas serão feitas a partir de 2014. Os equipamentos farão parte dos sistemas de produção em águas profundas a serem instalados nos campos do pré-sal na Bacia de Santos.
Por conta dessa encomenda e das perspectivas futuras da indústria de petróleo no país, a Aker decidiu ampliar seus investimentos no Brasil. Segundo a companhia, uma nova fábrica de equipamentos submarinos será instalada em Curitiba, no estado do Paraná.
A Aler explicou que a nova fábrica vai substituir a atual unidade a em 2015 e empregará cerca de 1100 pessoas. Apenas os primeiros conjuntos do novo contrato serão produzidos na fábrica existente, enquanto os restantes serão fabricados, montados e testados na nova instalação. 
Ramona Ordoñez
Fonte: O Globo

3- Crescimento do transporte fluvial na Amazônia é destaque em seminário
Antaq - 28/03/2013 
O superintendente de Navegação Interior da Agência Naconal de Transportes Aquaviários (Antaq), Adalberto Tokarski, destacou o crescimento do transporte nas hidrovias da região Amazônica, durante o seminário Ações Concretas para o Desenvolvimento da Navegação Fluvial na Amazônia, realizado na terça-feira (26), na Câmara dos Deputados. Segundo o superintendente, em 2012, foram transportados 81 milhões de toneladas de cargas nas hidrovias brasileiras, sendo que 80% desse total nos rios da Amazônia.
“Mais de 50 milhões de toneladas de carga foram transportados pelas hidrovias da região, em 2012, sendo cinco milhões de toneladas de soja e mais de 2,2 milhões de toneladas de combustíveis”, informou.
O número de empresas regularizadas junto à Antaq, na região, também aumentou. De acordo com Tokarski, seis empresas foram regularizadas no transporte longitudinal de passageiros e misto na região, no ano passado, e 23 novos processos foram abertos relativos à prestação de serviço nessa modalidade, dos quais 17 já obtiveram autorização da agência.
O superintendente informou que a Antaq está concluindo um levantamento para caracterizar a oferta e a demanda do transporte fluvial de passageiros na Amazônia, em parceria com a Universidade Federal do Pará. O levantamento irá mostrar os números do fluxo de passageiros, o percentual de homens e mulheres transportados, o objetivo das viagens, o número de embarcações existentes e a idade da frota, entre outros dados. “Essas informações servirão para subsidiar a formulação de políticas públicas para o setor na região”, observou.
Segundo Tokarski, a Agência está desenvolvendo uma ampla campanha de conscientização do transporte nas hidrovias da região, com a distribuição de uma cartilha sobre os direitos e deveres de passageiros de embarcações. “Cerca de 12 milhões de passageiros circulam todos os anos pelos rios da Amazônia. Conhecendo seus direitos e deveres, eles também podem zelar pela qualidade dos serviços de transporte nas hidrovias”, salientou.
O superintendente também citou outros dois estudos, desenvolvidos pela Agência. O primeiro apontou um aumento da extensão de hidrovias economicamente navegadas no país. “Antes, acreditávamos que havia em torno de 15.000km de vias comercialmente navegadas, mas esse levantamento, concluído no ano passado, mostrou que são quase 21.000km, dos quais mais de 80% estão na região amazônica”, apontou.
O PNIH (Plano Nacional de Integração Hidroviária), por sua vez, traça a demanda do transporte de cargas nas seis principais bacias hidrográficas do país, em cenários quinquenais que vão de 2015 a 2030. “Se forem feitos os investimentos de expansão dos trechos navegáveis, pelos rios da Amazônia deverão circular 25,7% (98 milhões de toneladas) do total das cargas transportadas na área de influência da bacia Amazônas/Solimões em 2020”, destacou.
O seminário
O seminário da Câmara dos Deputados foi uma iniciativa da Frente Parlamentar Mista pelo Desenvolvimento da Navegação Fluvial na Amazônia, com o objetivo de debater temas relevantes, tais como a importância da hidrovia para o desenvolvimento da região, a modernização da frota da população de baixa renda e a necessidade de um serviçio de saúde fluvial na Amazônia.
Além de reunir representantes dos ministérios da Ciência e Tecnologia, Transportes e Marinha, especialistas do setor e da Academia, o debate contou com os depoimentos da vice-presidente da Associação das Vítimas de Acidentes de Escalpelamento, Franciane da Silva Campos, que falou sobre a erradicação do escalpelamento na Amazônia, e do construtor de barcos artesanais do Estado do Amapá, Juscelino Lobato Marreiros.
Segundo a deputada Janete Capiberibe (PSB-AP), presidente da Frente, não houve acidentes de escalpelamentos no estado do Amapá em 2012, Contudo, foram 12 acidentes desse tipo no estado do Pará, no ano passado. As maiores vítimas de acidentes de escalpelamento são as crianças e as mulheres, após terem seus cabelos enganchados aos motores de pequenas embarcações na Amazônia.

4- Licitação da ANP 
ANP recebeu pedidos de cerca de 60 empresas para habilitação para participar da 11ª Rodada de Licitações de Blocos Exploratórios 
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) recebeu pedidos de cerca de 60 empresas para habilitação para participar da 11ª Rodada de Licitações de Blocos Exploratórios. Até o momento, quatro empresas - OGX, Queiroz Galvão Exploração e Produção, Repsol Sinopec Brasil e Shell Brasil - foram habilitadas pela agência reguladora para participar na licitação que está marcado para 14 e 15 de maio, no Rio de Janeiro. Essas empresas habilitadas têm a classificação de "Operadora A", que permite que a companhia opere qualquer tipo de bloco ofertado na licitação.  
Fonte: Valor Econômico

5- Sete Brasil inicia formação de mão de obra no Nordeste 
A Sete Brasil iniciou um projeto de capacitação de mão de obra jovem e de consultoria a cooperativas em Ipojuca (PE) e em Maragogipe (BA), onde estão instalados dois dos cinco estaleiros que construirão as 28 sondas do pré-sal para a Petrobras.
O Projeto Conexão tem como meta capacitar e empregar 359 jovens e fazer 36 consultorias em um ano. A Sete Brasil diz que o intuito é permitir um crescimento mais ordenado da economia da região, impulsionado pela atividade petrolífera e naval.
A Sete Brasil é a gestora de recursos que será proprietária das 28 sondas para águas profundas que serão afretadas para a Petrobras. A Petrobras é acionista da empresa.
Fonte: Agencia Estado

6- Grupo Fugro conclui fusão e une carteira de avaliação ambiental
O grupo Fugro comprou a EMU Limited, do Reino Unido, e concluiu a fusão da companhia com a Fugro ERT e Fugro Survey Environmental, todas com base no Reino Unido. O objetivo é unir a carteira das três companhias do grupo Fugro de prestação de serviços de avaliação ambiental para atividades costeiras e offshore. 
A nova companhia - Fugro EMU Limited - elabora estudos de impacto ambiental, planos de emergência e estudos forenses em caso de vazamentos de óleo para projetos de E&P e geração de energia offshore e portos. Com a fusão, a equipe da empresa soma 220 funcionários. 
“No setor de óleo e gás nós temos 40 anos de experiência e realizamos mais de 150 avaliações ambientais e mais de 1.000 estudos para exploração, desenvolvimento e descomissionamento de projetos”, destacou o Diretor da Fugro EMU Limited, Simon Shaw.
Fonte: energiahoje 


II –  COMENTÁRIOS

1- Economia brasileira deve crescer 3,1% este ano
A economia deve crescer 3,1%, este ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi divulgada nesta quinta-feira (28) pelo Banco Central, no Relatório de Inflação. A projeção está 2,2 pontos percentuais acima da expansão observada no ano passado (0,9%).
Para a produção agropecuária, a estimativa de expansão é 6%, depois do recuo de 2,3% em 2012. No caso da indústria, a perspectiva de crescimento é 2,3%, ante retração de 0,8%, no ano passado. Para o setor de serviços, a projeção de expansão é 3,1%, superior em 1,4 ponto percentual ao resultado de 2012.
O BC projeta ainda crescimento de 3,5% para o consumo das famílias, ante 3,1% em 2012. Para o Banco Central, esse aumento será “consistente com a expansão moderada da oferta de crédito e a estreita margem de ociosidade no mercado de trabalho”.
O consumo do governo deverá aumentar 2,8%, ante 3,2% em 2012, enquanto a expansão da formação bruta de capital fixo (investimentos em máquinas, equipamentos e na construção civil) deverá atingir 4%.
As exportações e as importações de bens e serviços devem crescer 4,5% e 7%, respectivamente, no período, ante as elevações de 0,5% e 0,2%, respectivamente, em 2012. “As vendas de produtos brasileiros no exterior devem se beneficiar da intensificação do ritmo de atividade em relevantes parceiros comerciais, enquanto o aumento das importações brasileiras se alinha às perspectivas de maior crescimento da demanda doméstica, em particular, de investimentos”, diz o BC, no relatório.
Fonte: Agência Brasil

2- Abimaq: retomada do setor ainda é incerta
Em fevereiro de 2013, o setor de bens de capital mecânico obteve o faturamento bruto real de R$ 5.981 milhões, resultado 13,9% maior que janeiro de 2013, mas 4,8% inferior ao mesmo mês do ano anterior. O resultado acumulado no 1º bimestre de 2013 foi de 7,6% menor que o 1º bimestre de 2012. Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) nesta quarta-feira (27).
No quadro de pessoal, a associação registrou pelo segundo mês consecutivo um resultado positivo. Em fevereiro de 2013, o crescimento foi de 0,9%, comparado com o mês anterior. Apesar do resultado positivo neste início de ano, o setor ainda não recuperou a queda de aproximadamente 5.700 postos de trabalho, em relação ao mês de agosto de 2011, no qual o setor alcançou o maior volume de pessoas empregadas dos últimos 10 anos.
Carteira de pedidos e NUCI
Em fevereiro, o NUCI (Nível de Utilização da Capacidade Instalada) cresceu 0,8%, sobre o mês anterior, mas ainda é 5,5% inferior ao mesmo mês do ano de 2012. Quanto ao número de semanas para atendimento dos pedidos em carteira, no mês de fevereiro, houve queda adicional de 0,9%, comparado com o mês anterior. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, a redução de pedidos é de 29,7%.
No ano, o setor acumula queda de 29,1% sob 2012.
Balança Comercial
Em fevereiro de 2013, as exportações cresceram 2,7%, comparado com janeiro de 2013, e registraram o total de US$ 719,03 milhões. No ano (1º bimestre de 2013), o valor de US$ 1.419 milhões é 21,8% menor do volume exportado, no 1º bimestre de 2012. Nota-se que quase 50% da queda foi registrada pelo setor fabricante de máquinas rodoviárias.
Quanto às importações, apesar da redução de 8,3% no mês de fevereiro de 2013 em relação ao mês de janeiro de 2013, o valor superou em 1,8% as importações realizadas em fevereiro de 2012. No resultado acumulado do 1º bimestre de 2013 sobre o 1º bimestre de 2012, registrou-se um aumento de 5,8%.
Com o resultado ainda fraco nas exportações, o déficit da balança comercial é 22,3% maior no acumulado de janeiro a fevereiro de 2013, contra o mesmo período do ano passado.
Consumo Aparente
O consumo aparente (faturamento interno + importados) em fevereiro de 2013 ficou em R$ 9.113 milhões, representando uma queda de 1,4% (-1,4%) sobre janeiro de 2013 e uma alta de 6,6% sobre fevereiro de 2012. No ano, o crescimento foi de 8,1% sobre 2012, com pequena recuperação de produção nacional em fevereiro.
Fonte: Redação TN Petróleo

3- Perspectivas para exportação de etanol neste ano  
25/03/13 - O recente reajuste no preço da gasolina na base das refinarias e a decisão de se retomar a mistura de 25% de etanol anidro no combustível a partir de 1º de maio, são indicações de que os ventos começam a soprar novamente de forma favorável na direção do setor sucroenergético. A produção de cana na safra 2013/14, que se inicia agora, deve manter a tendencia de recuperação já verificada no ano passado, sendo capaz de abastecer os mercados interno e externo em expansão.
Em 2012, as exportações brasileiras de etanol atingiram 3,098 bilhões de litros, com expressivo aumento de 57,5% sobre os resultados de 2011. A receita gerada somou US$ 2,18 bilhões, ante US$ 1,49 bilhão no ano anterior. Apesar do balanço positivo, o volume exportado só pôde ser alcançado devido ao maior excedente do biocombustível, consequência da fraca demanda doméstica, associada à recuperação da moagem de cana na safra 2012/13.
O controle de preços, que manteve o preço da gasolina artificialmente abaixo do seu valor internacional durante 2012, retirou competitividade do etanol hidratado nas bombas. Segundo apuração da Datagro, consultoria de etanol e açúcar, durante 2012 a defasagem média mensal no preço da gasolina variou de 12,1% a 26,9%. O último mês em que o preço da gasolina esteve a par com os valores negociados internacionalmente foi dezembro de 2010, mês em que aproximadamente 60% da frota flex utilizou etanol. Em dezembro de 2012 esse percentual estimado havia caído para 30,3%, demonstrando claramente como a defasagem do preço da gasolina impacta o consumo do biocombustível.
Como resultado dessa política de controle de preços, o consumo de hidratado somou apenas 9,85 bilhões de litros em 2012, uma redução de 9,6% sobre 2011. Em contrapartida, a quantidade de gasolina A consumida no país totalizou 31,76 bilhões de litros no acumulado do ano, um aumento de 17,3%.
Contribuiu também para a demanda de etanol retraída em 2012 a decisão de reduzir a mistura de etanol anidro na gasolina, de 25% para 20% a partir de outubro de 2011. A redução na mistura reduziu a demanda de a ponto de desestimular a efetivação de contratos de importação de etanol em condições lucrativas para os produtores e para o país, forçou a Petrobras a aumentar a importação gravosa de gasolina, e obrigou os produtores a a transformar quase 500 milhões de litros de etanol anidro em hidratado, com claro prejuízo.
Junto ao controle de preços, a menor mistura permitiu que o etanol perdesse espaço na matriz de combustíveis do ciclo Otto. A participação do etanol na matriz do ciclo Otto caiu para 31,7% em 2012, contra 37,1% em 2011 e 44,6% em 2010. É a menor participação do etanol na matriz desde 1982.
No mesmo momento em que a baixa demanda interna por etanol criava um excedente exportável do biocombustível, uma severa estiagem na região Meio Oeste dos EUA, entre maio e agosto, fez quebrar a safra de milho. A seca acabou impulsionando o preço da commodity, o que refletiu nos preços do etanol americano e impulsionou recuperação na demanda por biocombustível importado. O Brasil forneceu 84,19% do total de etanol importado pelos EUA em 2012.
O reajuste de 6,6% no preço da gasolina e o retorno à mistura de 25% de anidro em maio aumentam a demanda interna pelo biocombustível mas não devem prejudicar o crescimento das exportações. Embora positivas, essas medidas são insuficientes para recuperação completa da demanda de etanol no mercado interno. Para cobrir a defasagem da gasolina frente ao mercado internacional o combustível deveria subir aproximadamente 15,4%. Uma das medidas que deve ajudar a reduzir essa disparidade é a possível desoneração do PIS/Cofins incidente sobre o etanol.
É preciso levar em conta também que a oferta de etanol em 2013 deverá aumentar consideravelmente com o aumento da moagem prevista. A safra 2012/13 foi o prelúdio da recuperação na moagem de cana da região Centro Sul, com um total de 532,3 milhões de toneladas, crescimento de 7,9% em comparação ao ciclo anterior. Para a temporada 2013/14, a Datagro estima moagem na região Centro-Sul de 587 milhões de toneladas de cana. Esse incremento de moagem irá assegurar o abastecimento de etanol ao mercado interno, tanto hidratado quanto anidro, e também o já esperado aumento nas exportações.
As perspectivas para exportação de etanol em 2013 são de crescimento de mais de 1 bilhão de litros, dirigido basicamente para o mercado americano. Esse movimento reflete a mudança ocorrida em 2011, com abertura para exportação de biocombustíveis aos EUA, inclusive com prêmio para o produto brasileiro. Há ainda que ser considerada a meta de participação de biocombustíveis no consumo total, que deve atingir 20% até 2022, um salto extremamente significativo em vista do volume de combustíveis que o país consome. As exportações de etanol em 2013/14 devem atingir 4,1 bilhões de litros, ainda aquém do recorde histórico de 5,12 bilhões de litros de 2008, mas na direção de recuperação.
*Texto originalmente publicado no jornal Valor Econômico de hoje, 25/03/13. 
Guilherme Nastari 
Mestre em agroenergia e diretor da Datagro

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